Coisas que oiço, coisas que vejo mas não acredito...
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Código de Trabalho do Vaticano
A maior multinacional do mundo, o Vaticano, publicou as condições de acesso à empresa. Ficamos a saber que os homossexuais não eram bem-vindos. Não teço qualquer comentário a esta decisão, até porque não está nos meus planos aderir a qualquer um desses movimentos, no entanto acho que ainda há muito trabalho a fazer. Se me colocar na posição do Bispo de Roma consigo compreender esta limitação aos gays. Se Bento XVI tivesse também excluído os pedófilos correr-se-ia o risco de fechar muitas dioceses por esse mundo fora.
Na Madeira, por exemplo, o que fariam os padres para passar o tempo? Bebiam vinho, comiam hóstias e barrigas de freira?
Penso ainda que o germânico Ratzinger pecou por defeito. Daqui a algum tempo teremos o Papa a falar do perigo dos judeus, da proibição de ordenar pretinhos, da importância do "espaço vitral" do Vaticano no mundo. Na Urbi et Orbi deste ano ouvi referências aos crentes sudettas e à noite dos crucifixos longos.
Com a loucura do Natal e da febre aviária pensou-se canonizar Karol Wojtyla. Até concordo… Um santo para o Vaticano é como um empregado do ano para uma empresa normal.